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Juiz nega pedido de prescrição e mantém ação contra Arcanjo
Ele foi denunciado pelo Ministério Público por peculato e lavagem de dinheiro
O juiz Jorge Luiz Tadeu, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, negou o pedido da defesa de João Arcanjo Ribeiro para que fosse extinta uma ação penal de peculato e lavagem de dinheiro contra ele, alegando prescrição.
A decisão foi publicada no Diário Oficial de Justiça nesta terça-feira (11). João Arcanjo encontra-se preso na Penitenciária Central do Estado (PCE) desde o último dia 29 em decorrência da Operação Mantus, acusado de retomar a liderança do jogo do bicho em Mato Grosso.
A ação questionada pela defesa é referente um desdobramento da Operação Arca de Nóe, que apurou um esquema milionário entre deputados estaduais e o ex-bicheiro.
Segundo a denúncia feita pelo Ministério Público Estadual (MPE), o grupo supostamente liderado pelos ex-presidentes do Poder Legislativo Estadual – José Riva e Humberto Bosaipo – desviou recursos do órgão para pagamentos de dívidas de campanha que possuíam com Arcanjo. Saiba mais.